terça-feira, 8 de maio de 2012

Não leve a vida tão a sério

Hoje, depois de um dia bastante atribulado e desmotivador...tomei um banho quente, fiz uma caneca de Nescau bem quentinho( o dia estava frio e a noite piorou) e deitei em minha cama com a TV , a internet  e o livro de Hugh  Prather  que intitula esse post. Voltei a lê-lo depois de alguns meses.
Passei o olho por algumas páginas já lidas e me prendi no seguinte texto:

"Aprender a não levar a vida tão a sério é um dos maiores presentes que você pode se dar e compartilhar com  os outros. Quando conseguir, você não se preocupará mais com as pequenas coisas - nem com as grandes."

kkkkk...pensei no quanto é difícil enxergar esse "não levar a vida tão a sério" por mais que tento acabo dando demasiada importância para uma coisa ou outra e caindo na mesmice de muitas pessoas que já passaram pela vida , de falar DEMASIADAMENTE dos problemas...brigo sempre comigo mesma quando me pego fazendo isso.

Depois li:  "A chave da felicidade é aprender a não levar a vida tão a sério. Precisamos dizer não às preocupações, colocar a mágoa de lado, desistir de controlar o mundo, usar a crise como motivação, jogar fora  o lixo mental e  aceitar a vida como ela é."    Uffa!!! Que coisa difícil!!!KKKKKKKK
Mas vou terminar de ler o livro, quem sabe eu não encontro as respostas que estou procurando?
Boa leitura!!

Rosana Rodrigues





segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fico pensando...qual a melhor maneira de lidar com isso?

(Serão publicados aqui , partes de pensamentos que permeiam minha mente em determinados momentos)

.Muitas vezes deixamos de dizer palavras , frases, verdades para preservar pessoas que amamos ou que pelo menos temos respeito e não queremos magoá-los ou nos indispormos porém , a mesma pessoa preservada é a primeira a fazer apontamentos contra você...fico pensando...qual a melhor maneira de lidar com isso?
..Outra situação muito difícil de lidar é quando você faz alguma coisa com a melhor das intenções e essa "tal de intenção" não é compreendida...fico pensando...qual a melhor maneira de lidar com isso?
.Essa acontece quase sempre e com todo mundo , acredito: você confia em alguém ou pelo menos acredita na amizade de tal e na mínima atribulação você descobre que a recíproca não é verdadeira...fico pensando...qual a melhor maneira de lidar com isso?
.Como pode alguma situação não ser satisfatória para a maioria e a minoria conseguir que essa situação continue?...fico pensando nisso...qual a melhor maneira de lidar com isso?
.Até os animais sabem o que fazer, como fazer e a que horas fazer da vida e sobre a vida, por que os humanos complicam tudo e bagunçam a ordem natural das coisas?...fico pensando...como lidar com isso?
  Faço dessas perguntas aprendizados e sigo por aí pensando e construindo minhas respostas da melhor maneira possível, para que todos os direitos sejam preservados e regras de convivência em sociedade não sejam quebradas, afinal somos racionais e devemos ver o mundo em duas vias.
 Sou uma artista neste grande palco que é a vida!

Rosana Rodrigues  

sexta-feira, 23 de março de 2012

Isso sim é viver a verdadeira poesia da vida






Quando se pensa que nada mais a vida pode lhe oferecer, ela mostra que somos um grão de areia frente à todas   as surpresas por ela proporcionada.
Somos tão pequenos diante  de suas vontades e nunca o que queremos é o que realmente precisamos. Na verdade, nem sabemos o que precisamos, a nossa necessidade vai se desenrolando embaixo dos nossos olhos e somos levados a sanar. E então, quando você percebe, tudo que precisa era "tão pouco", mas um pouco que te faz tão bem que você nem acredita que andou por caminhos tão dificultosos para encontrar e que ao mesmo tempo se faz tão importante na sua existência...que bom que a vida sempre sabe das nossas necessidades e encontra maneiras de nos colocar de volta em seu caminho colorido criado para cada um de nós...
ISSO SIM É VIVER A POESIA DA VIDA.

Rosana Rodrigues

domingo, 20 de novembro de 2011

Lendo e refletindo...

"    "Uma experiência sensacional !"

 No palco da vida os mais experimentados são os que mais livremente se jogam na grande aventura de viver. Com todos os riscos...
 Uma frase que se ouve muito por aí: "É preciso experimentar a vida para falar da vida." Uma afirmação absoluta. E eu olho sempre com certa desconfiança para toda afirmação absoluta. Então, vamos analisar um pouco mais detidamente esta afirmação?Talvez ela apresente algumas fissuras...  
  Primeiro, se "falar da vida" significa falar de uma experiência, até que a afirmação pode ser bastante verdadeira.Ninguém pode falar de "sensação de vôo se jamais voou.
  Mas falar da vida não é apenas falar da sensação de viver.Falar da vida tem um sentido mais amplo: é um situar-se bem além da simples  sensação, daquilo que nossos sentidos externos captam e registram. Experiência de vida não nos dão apenas e somente as sensações, mais ou menos intensas, que acompanham coisas por nós vividas; experiência de vida nos dá também a História, nos dá o testemunho de outros que viveram determinada experiência, nos dá a  natureza com suas inúmeras e repetidas lições.
  ...é importante experimentar a vida, mas aproveitar também  a experiência dos outros é muito válido...Muito inteligente é quem constrói a sua vida tirando o máximo proveito dos erros e acertos dos irmãos de caminhada.

NO PALCO DA VIDA A TROCA DE VIVÊNCIA E EXPERIÊNCIAS ENRIQUECE A TODOS."

Atílio Hartman

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Família



Estava lendo o trecho de uma matéria indicada pelo meu amigo Higor e fui pesquisar sobre o assunto ( segue trecho da matéria abaixo), então comecei a refletir sobre os filhos da família brasileira. Hoje em dia a FAMÍLIA perdeu o conceito na vida das pessoas, principalmente na vida das crianças: elas já não respeitam qualquer autoridade familiar e por conta disso não reconhecem qualquer outro tipo de autoridade. O que vemos hoje, são crianças abandonadas à própria sorte. Os pais saem cedo para o trabalho e a criança passa todo o seu dia se organizando (ou desorganizando-se), muitas das nossas crianças criam outras crianças e já não vêem na família, um exemplo de vida. Onde moro, existe um terminal de ônibus que virou morada para crianças e adolescentes "abandonados à própria sorte" .Todos os dias que vou trabalhar me choco com a imagem de várias crianças e adolescentes dormindo nas marquises , abandonadas ou não pela família e pelo poder público.

A escola por sua vez ( digo isso porque sou professora e vivencio várias situações), não dá conta de resolver toda a falta que a estrutura familiar faz e então ponho-me a pensar: o que será do nosso futuro?

O QUE SERÁ DO NOSSO FUTURO?

Matéria publicada na revista Veja - edição 2232 - nº 35 - 31 de agosto de 2011.
Arrumar sótãos e porões

"Nem acredito que essas CRIANÇAS ENFURECIDAS, pequenos selvagens que apanhados destruíram postos de polícia e salas de atendimento de menores infratores(...) A lei deveria ser muito firme nesses casos, para socorrer FANTASMAS COM CARINHA DE CRIANÇA E ALMA DE SOMBRA, acalmando sua violência, incutindo-lhes o que seja CONVÍVIO, DIGNIDADE, RESPEITO por si e pelo outro: longo caminho, longo aprendizado, longo esforço da sociedade em compensar essas pessoinhas pelo ABANDONO em que as deixou. Quando se fala em redimir os miseráveis do país retirando-os desse contexto, deve-se incluir, de imediato, o trio MORADIA, SAÚDE e EDUCAÇÃO, sem o qual somos QUASE BICHOS. Perdoem-me os ainda líricos, mas o que se viu mais de uma vez nessas crianças foi VIOLÊNCIA nua e crua. Talvez estivessem drogadas. Certamente não conhecem outra coisa no ambiente insano no qual nasceram. Mas precisam, por isso mesmo, de CONTENÇÃO, LIMITE, AUTORIDADE AMOROSA, mas firme, ORIENTAÇÃO e, antes de tudo, CUIDADOS BÁSICOS consigo mesmas."

Lya Luft


Rosana Rodrigues

terça-feira, 26 de julho de 2011

Bebida é água. Comida é pasto. E o amor é o que?


E o amor é o que?
O amor é o sentimento que impulsiona o bem, que faz uma mãe pôr um filho no mundo, que faz a mesma mãe lutar pela vida de um filho até as últimas consequências, que faz um professor  aguentar muitas privações, muitas culpas por amor ao seu país, à Educação e aos brasileirinhos que dele dependem para romper os muitos círculos viciosos que vivem suas famílias ( como por exemplo a pobreza). Mas o contrário também existe. A falta do amor gera desesperança, descrença e falta de perspectiva que juntos geram famílias desestruturadas, governos corruptíveis, descrença na Educação e  nos professores e principalmente, política da "farinha pouca meu pirão primeiro" engajada por toda uma sociedade.
Para descrever realmente um amor incondicional, só o amor de uma mãe por um filho . Que é mostrado no vídeo da música Meu Guri de Chico Buarque interpretada por Elza Soares. Essa música fala muito ao meu coração e à minha profissão é com muito prazer que tento compartilhar meus sentimentos com vocês!

Rosana Rodrigues

domingo, 24 de julho de 2011

Tristeza, o buraco negro humano (In Memoriam)

Ontem tivemos a triste notícia da morte de Amy. Muitos devem ter ficado se perguntando : por quê? e outros muitos provavelmente disseram: morte anunciada. Porém, fiquei pensando em como uma pessoa bonita , cheia de talento e com tantos sonhos que provavelmente estavam sendo realizados pôde se destruir com tanta facilidade e tão fatalmente. Pus-me então, a pensar  em tantos motivos que se tornaram insignificantes diante de tamanha tristeza expressa em músicas e atitudes da artista. Parece que perdeu a motivação para felicidade, estado esse que seu sucesso não conseguia suprir.
Pensei em pássaros, céu azul, flores , mar, natureza e outras coisas julgadas pequenas que talvez fariam toda diferença na vida da artista e que por algum motivo nas profundezas de sua alma já não importavam mais. Sua tristeza deveria ser tão grande que ela por si só já não conseguia suportar e então procurou força e coragem para viver em vícios fatais que acabaram por destruí-la. A causa de tudo pode ter sido a falta do amor, outro fator que muitos podem julgar não tão destrutivo, mas que faz toda a diferença na vida humana.
 A tristeza pode  ser o grande mal do século por falta de tempo para as "pequenas-grandes" coisas  da vida, pode ser o grande buraco negro que nos afasta de Deus e da nossa existência.
Lamento muito a morte de Amy e lamento profundamente por toda a tristeza que pode ter se abatido sobre ela.
Descanse em paz!
Rosana Rodrigues